terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Merry Christmas!!!
Reaproveitando legal.
Ano novo, nome novo.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Play list da faxina.
Então para solucionar tal problema resolvi mudar o play list. Fiz uma seleção bem bacaninha e variada para sair dançando com o rodo pela casa e fazer da faxina uma atividade divertida (até onde isso é possível). Umas bem animadas, outras nem tanto mas de alto astral. Deu certo. Hoje fiz aquela faxina, com direito a limpeza de vidros e tudo o mais. Só faltaram as paredes, que vou deixar para quando vierem pintar o lado externo, assim aproveito e retoco por dentro também. Confere aí e crie a sua!
1 – Feeling a moment – Feeder
2 – All Star – Tema de Shrek
3 – Song #2 – Blur
4 – Sweet about me – Gabriela
5 – I can’t dance – (Genesis)
6 – There she goes – The L.A.s
7 – I’ll be there for you – Goo Goo Dolls
8 – We’re not gonna take it – Twisted Sister
9 – I love rock’n’roll
10 – I feel good – James Brown
11 – I saw her standing there – Jensen Ackles (Yes, ele também canta...) e um tal Roark Critchlow
12 – I like to move it – Tema de Madagaskar
13 – Underneath it all – No Doubt
14 – It’s the end of the world as we know it – REM
15 – Near wild heaven - REM
16 – Stand – REM
17 – Supernatural superserious – REM
18 – Shiny happy people – REM
19 – Rocking all over the world – Quiet Riot
20 – Should I stay or should I go – The Clash
21 – The seed – The Roots
"Without music to decorate it, time is just a bunch of boring
production deadlines or dates by which bills must be paid"
Frank Zappa
O gato risonho.
O lado bom.
Quero todo o pacote
É certo que as pequenas coisas da vida me fazem feliz, como ficar em casa ouvindo música, lendo e olhando meus seriados. Só que estou farta de ter que me contentar com pouco. Eu quero mais. Quero estabilidade financeira, quero uma vida tranquila. Quero ao menos o que tive e perdi, como ser dona do meu cantinho, enfeitá-lo do meu jeito. Quero ter alguém ao meu lado, alguém para encher de amor e carinho e que em troca me ame também. Alguém com quem ir de mãos dadas no cinema, que me leve para dançar ou curtir um show, que durma de conchinha comigo. Quero ter dinheiro o bastante para poder ao menos viajar uma vez por ano, nem que seja até Santa Catarina. Eu quero todo o pacote: amor, saúde, paz e dinheiro. Hoje só tenho saúde, por incrível que pareça, o que eu achava ser o mais difícil.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Coincidência?!?!?!
Cheguei no táxi junto com uma outra moça. O taxista mesmo perguntou se não íamos para o mesmo lado, decidimos então dividir a corrida e, conversa vai, conversa vem, descobrimos que moramos na mesma rua! Rua essa que só tem uma mísera quadra pequena! Coincidência ou magia? Ou outra coisa? Sei lá. De certo mesmo só as risadas que nós três demos dentro do carro e a economia no preço.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Catadora por um dia.
O desbigodado.
Dinheiro em casa...
sábado, 17 de outubro de 2009
Leverage.
Mais do mesmo.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
To Hell and Back
Essa foi uma das coisas positivas dessa experiência. Houve praticamente uma mobilização nacional de amigos por mim, o que me deu muita força para fazer a minha parte na recuperação. Também me mostrou que não sou tão dispensável quanto julgava ser. Agora tenho certeza de que muita gente sente carinho por mim, mais do que eu imaginava. O que me deu algo que eu não sentia há oito anos, desde a perda de minha mãe: a sensação de ser amada novamente.
Eu quero usar este espaço para agradecer. Não vou citar nomes para não correr o risco de esquecer ninguém (e também porque seria um listão de vestibular). Então, generalizando... um muito obrigado a todos os amigos, antigos, novos, de perto, de longe, que incluíram meu nome em suas orações, mandaram mensagens de apoio, se mobilizaram para encontrar meu pai... Aos colegas do Hospital Tacchini que me conheciam há menos de uma semana mas me adotaram com carinho e lutaram por mim (além de garantir uma cota infinita de contrabando de guloseimas)... À galera Supernatural que fez até promessa por mim e agora me vigiam de perto para que eu me comporte direito... À equipe Ghostfacers que me deixou toda exibida oferecendo a legenda do episódio 5.01 de SPN...
Enfim, nada do que eu diga vai ser suficiente. Nenhum “obrigado, vocês são demais!” vai ser o bastante. Só espero merecer todo o amor e carinho que estou recebendo. Amo vocês!!!!
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
De volta à ativa.
Beijos
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Visual novo, sonhos antigos.
Bom, espero que funcione a parte do “atrair bons fluidos”. Já estou desempregada há um mês, nenhum currículo rendeu sequer um “vai à merda” como resposta e eu já estou pensando em encaminhar pedido de aposentadoria por invalidez, já que pelo visto não sirvo pra nada. Diz minha amiga Mara que um dia a vida há de se encher de dar errado e vai começar a dar certo. Espero que ela esteja certa. Tenho muitos sonhos esperando para serem realizados.
Dublagem e Reginaldo...
Enfim, voltando ao Supernatural. Amei a cena do carro dublada, quando os irmãos Winchester cantam “Wanted Dead or Alive”, do Bom Jovi, no Impala. O Philipe (Maya, dublador de Sam) foi algo. Não pude evitar lembrar um dos hits do Pretinho Básico e fiquei com “Philipe, Philipe Pandeeeeirooooo” na cabeça. Maurício Amaral que se cuide, há alguém por aí que canta quase tão mal quanto ele. Quase. Já o Reginaldo (Primo, o Dean) foi perfeito, como sempre, na sincronia, na caracterização, em tudo. Não poderia existir ator melhor para dublar o Dean. A voz dele combina tanto com a do Jensen Ackles que às vezes até confundo.
Agora só falta a tradução acompanhar essa evolução, porque essa parte ainda está sofrível. Tanto que o nome do episódio de “Sem descanso para o mal” ficou “Enfrentando o Capeta”. Tudo bem, na segunda temporada “Heart” virou “Dolorosa missão”. O jeito é esperar. Talvez eu mande meu currículo pros estúdios.
Harvester of Sorrow.
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Dani Kerouac
Vento Gonçalves.
Um gato me tem.
Costumo brincar que o Damasco é filho de Dean Winchester, personagem de Jensen Ackles em Supernatural. Tudo por causa das semelhanças, que não são poucas. Além de loiros, lindos, de olhos claros, ambos são caçadores, dorminhocos, gulosos, donos de um senso de humor muito próprio e gostam de correr riscos desnecessários só para mostrar valentia. Ambos também são rockeiros, por Deus! Damasco fica juntinho da caixa de som quando tá rolando um CD do AC/DC ou do Metallica, só curtindo. Sem contar que, com aqueles que amam, Damasco e Dean são extremamente protetores, passionais e carinhosos. Exceto, claro, quando acordam do lado errado da cama. Ai são os mais ranzinzas dos mortais. O Damasco nestas horas deixa de ser um Winchester para ser um dos vilões da história. Em dias de mau humor felino, o chamo de Yellow-Eyed Demon. Não há exorcismo em latim que dê resultado. E eu ainda levo mordida.
Sempre achei que gatos fossem arrogantes, não dessem bola pros donos. Me enganei. Tenho um que é um fofo, carinhoso, companheiro e apegado. Por vezes até demais. Se saio de casa sem dizer um “a mamãe já vem”, é choradeira na certa. Quando volto da rua depois de um tempo fora, está a minha espera na porta para dar boas-vindas. Enfim, agora que vocês já conhecem o sapeca. Logo, logo vou contar algumas de suas peripécias por aqui.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Bateu desespero.
Só a oração serve.
E compreensão pelo meu sumiço, pois não tenho internet em casa.
Bjos e até a volta. Com boas notícias, espero.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Me dá náusea.
Enquanto isso, muitos adolescentes por aí surpreendem com suas redações de vestibular. Mas pelo motivo oposto: falta de qualidade, quase analfabetismo. Eu, sinceramente, não sei para onde esse Brasil vai. E acabo com náusea também.
Sobre saber respeitar.
“Não ser obrigado a conversar é uma felicidade. É raro que as pessoas entendam isso. Eu iria dar uma fala, faltava ainda meia hora e procurei um lugar escondido onde pudesse ficar quieto com os meus pensamentos. Achei-o sob uma escada, quase invisível e ali me escondi. Foi então que uma pessoa delicada me viu ali sozinho e bondosamente pensou: ‘O professor Rubem Alves está abandonado...’ Dois minutos depois meu refúgio estava cheio de pessoas falantes que destruíram a minha solidão... Os tagarelas alegres são emissários do demônio porque com suas palavras tolas eles nos tiram das águas profundas em que nos encontrávamos.”
Gostei particularmente deste pedaço porque também sou vítima desse tipo de gente. Não posso ficar um pouco quieta que algumas pessoas acham que estou deprimida. Embora eu ame estar entre amigos, sair para passear, cinema, barzinho, também amo ficar em casa. Mas não posso confessar que sinto prazer em estar sozinha com meus livros, músicas, seriados, que me acusam de ser reclusa. Porque os “tagarelas alegres” confundem estar só com ser solitário, e acham que estar em silêncio é sinônimo de ser depressivo.Eu me considero uma pessoa feliz. Tem horas que fico um pouco triste sim, ué, sou humana, tenho problemas, às vezes me abalo, ué, sou humana. Só que tem gente que acha valorizar as coisas simples é ser medíocre, que não sabe fazer uma brincadeira sem ser estúpida e que não sabe respeitar o jeito de ser de quem está ao lado. Tenho pena desse tipo de pessoas mas não posso fazer nada por elas. Amadurecer depende do esforço de cada um.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Pega pela marolinha.
Difícil é conseguir lidar com o desespero de ter que enfrentar essa situação mais uma vez, e sozinha.
Se alguém aí acha que vale à pena rezar por uma desconhecida... por favor, me inclua nas suas orações. Eu estou sem forças sequer para juntar as mãos.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Dean matou Michael Jackson
Embora eu duvide que um pedófilo entre no céu, me botei a pensar. E a primeira pessoa que surge na minha cabeça é, claro, Michael Jackson.
O pensamento tem mesmo poder. Vou ali pensar que estou ganhando na Megasena e já volto.
A resposta (de mau-gosto) da piadinha: Pergunta onde está o menino Jesus.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Evitando sapos.
Culpa do Pretinho.
Pois é esse meu riso fácil que me faz pagar cada mico! Uma grande parte da culpa é do Pretinho Básico, da Atlântida. Sei que não sou a única a rir sozinha no meio da rua ouvindo o programa, mas sempre tem alguém que fica olhando pra mim como se eu fosse louca. Especialmente em tempos de inverno, muita roupa e fones de ouvido totalmente escondidos. Ontem foi uma senhorinha, que não sei o que fazia na rua nesse tempo molhado. Me olhou zangada, parecia que ia me xingar, vai ver pensou que ri dela, tadinha. Mas vou continuar rindo sozinha ouvindo o PB, sim. Pelo menos até o dia em que eu apanhar de uma “nona” desconfiada com o cabo do guarda-chuva. E, mesmo aí, não tenho certeza.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
E agora o jornalismo.
Então, profissionais que padeceram para pagar as mensalidades e se esforçaram estudando em busca de qualificação, vão disputar espaço no mercado de trabalho com gente sem qualificação nenhuma. E vamos perder a disputa, pois esses novos "jornalistas", com certeza, custarão menos. O público será o maior prejudicado, com uma imprensa com ainda menos qualidade do que já se vê atualmente. Sem contar muitos outros aspectos negativos que não estou com paciência de expor aqui, na hora do meu almoço. Até porque há tempos me arrependi de ter optado por essa profissão.
Mas essa medida não deveria ser algo que surpreendesse tanto. Em um país presidido por um analfabeto e cujos representantes "se lixam" para a opinião daqueles que os elegeram não é de estranhar que a importância dos cursos superiores e da qualificação profissional seja desprezada.
Publicidade me decepciona.
Duas coisas me incomodaram neste comercial. Primeira: AC/DC não combina com Ford Fusion. Pelo menos na minha humilde opinião. O carro é muito “arrumadinho”. Não consigo imaginá-lo coberto de poeira de estrada, por exemplo. Parece feito para pais de família e empresários. Olhar para o Ford Fusion me faz pensar que naquele equipamento de som deve rolar no máximo um Coldplay. Talvez James Blunt. Claro que estou generalizando, pois nada impede um pai de família ou empresário de gostar de rock clássico. Felizmente. E até acontece.
Segunda: a sequência toda foi literalmente copiada da cena inicial do episódio Bloodlust, da segunda temporada de Supernatural, minha série de televisão favorita, diga-se de passagem. A estrada, os enquadramentos da lateral, depois das rodas, então do interior, da traseira. Sem contar que até a música é a mesma, for Chrissake! Só faltou o personagem da propaganda ser um sósia do Jensen Ackles, todo “Dean Winchester”, de jaqueta de couro surrada, jeans rasgado e cabelo arrepiado, atrás da direção. Talvez eles até tenham tentado, vá saber.
Sei dizer que fiquei desapontada com a falta de criatividade dos criadores da campanha. Pelo visto fui só eu, porque o pessoal fã de Supernatural gostou, porque viu como uma homenagem, ou como prova de que a equipe que bolou a propaganda também gosta da série. Mas eu fiquei decepcionada e decidi que não vou mais mudar ou ocultar minha opinião só para agradar os outros. Eu sempre achei que criatividade fosse o principal quesito para formar um bom publicitário. Se eu soubesse antes que era só copiar cenas de seriado, eu mesma teria feito este curso. Imagino que o meu primeiro cliente seria a Nescafé. O filme mostraria uma linda mãe acompanhada pela filha adolescente, ambas confortavelmente instaladas na sua lanchonete favorita, bebendo café em canecas enormes ao som de Where you lead, da Carole King e Louise Goffin. Quem adivinhar a minha fonte de inspiração ganha uma passagem de ida pra Stars Hollow!
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Mavericks e Impalas.
Enfim, não achei um Chevy Impala’67 preto, quatro portas, guiado por um loiro de olhos verdes e sardas. Isso não me impediu de babar por seu primo brasileiro, um Opala’71, muito parecido que encontrei por lá, até porque também era preto de quatro portas. Sem o loiro. No entanto, o que chamou mesmo a minha atenção estava logo na entrada: um Maverick verde musgo, lindo! Mas lindo meeeesmo! Não me dei conta de observar o ano de fabricação, estava ocupada me imaginando no seu interior tão bem cuidado, viajando por aí, de olho nas mais diferentes paisagens, de preferência da tradicional Rota 66, ao som de Lynyrd Skynyrd, Led Zeppelin e AC/DC.
Sei, acabei de publicar um post dizendo que a felicidade é feita de pequenos prazeres, mas isso não deve nos impedir de sonhar com os grandes. Até porque sonhar também é um prazer.
Sol, bergamota e cachorro.
Mas não foi apenas nas coisas práticas que a minha vida ficou melhor. Resgatei alguns pequenos prazeres que havia deixado de lado e aproveitei o final de semana prolongado com eles. Nem lembro há quanto tempo eu não usava o tempo livre para sentar ao sol, ouvir boa música e comer bergamota. Porque bergamota, ou mexerica como chamam em outros estados, é coisa que se deve comer ao ar livre. Em apartamento sem sacada, nem pensar! Ou se corre o risco de ficar fedendo a fruta por uma semana.
Comi muita bergamota e laranja sentada ao sol no tempo em que morei em casa na companhia do meu cachorro. O Reyzinho, misturinha de fox paulistinha com pequinês, era outro adepto dos prazeres de inverno e aproveitou bem cada um deles ao longo de seus 16 anos de vida. Pois não é que até isso eu resgatei ao me mudar? Como moro nos fundos, acabo dividindo o pátio com as vizinhas da casa em frente. E uma delas tem um cão. Dois, na verdade, o Duque e o Toby, mas só o primeiro fica solto.
Nossa amizade se iniciou já no primeiro dia e está mais estreita a cada dia. Ele protege a casa e em troca eu dou carinho, até porque eu não resisto àquele olhar pidão que só os cachorros sabem fazer. Então, no sábado, fui eu, meu MP4 e algumas bergamotas para o sol, com o Duque no encalço. Resolvi tentar dar um gomo da fruta para ele experimentar. Cheirou, desconfiado, me olhou com cara de quem pergunta “que diabos é isso?”, pegou delicadamente com a boca e resolveu provar pra ver qual era. Gostou. Tanto que ontem, domingo, quando me preparei para mais uma rodada de sol e bergamota, lá estava ele prontinho para ganhar a sua cota, sem a desconfiança do dia anterior. E foi ali, palmo a palmo, um gomo pra mim, outro pra ele.
A felicidade é mesmo feita de pequenos prazeres. Até os cães aprendem isso.
terça-feira, 9 de junho de 2009
Rádio Putzgrila
O Rafa apresenta o Digestivo Putzgrila, de segunda a sexta, das 13 às 15 horas, além do Rafael ao Cubo, nas terças-feiras, a partir das 15 horas.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Um agradecimento
Beijim.
Sexo, motos e rock'n'roll
O show do Só Creedence foi fantástico, como sempre. Os guris chegaram já me enchendo de carinho pelo meu aniversário que foi semana passada. O Bobby cortou a barba bem curtinha, snif, senti falta, mas ficou legal. Eles tocaram todas as músicas que eu amo, como sempre... mas Bad Moon Rising deixou de ser minha favorita do CCR de sábado pra cá, porque o Balaca ofereceu Suzie Q pra mim de presente. Eu de olho num galetinho lindo e sério num canto, um motoqueiro que lembrava o Jeffrey Dean Morgan no outro, mas acabei chamando a atenção de um motoqueiro que mais lembrava o Lionel Luthor de Smallville. Na hora dos "mais um" o Balaca perguntou se a gente queria uma dos Beatles e o "Lionel" apontou pra mim e gritou “pra ela essa, pra ela essa!” E eles não tocam justo I saw her standing there? Minha favorita dos Beatles! (confesso, era While my guitarr gently weeps até eu achar uma versão de I saw her cantada pelo Jensen Ackles...)
Enfim, meu sábado foi maravilhoso, inclusive o que não é publicável aqui no blog, mas que deixo vocês imaginarem, hahaha.
Ontem, no MotoSerra, encontrei o Lionel Luthor de novo e, como sempre, babei nas motos, Suzukis e Harleys, claro, que o resto pra mim é bicicleta com motor. Comprei um pin da Route 66, já que ir pra lá anda muito fora de cogitação. Mas o que mais me chamou a atenção foi o Oreiudo, assim mesmo, com i. É o fox paulistinha de um grupo que faz humor nesse tipo de encontro. O cãozinho anda num barrilzinho cortado, rebocado por uma "moto" feita de vaso sanitário. E usa capacete e óculos, pra ver. Lindo e fofo.
Semana que vem tem o encontro de carros antigos na ExpoBento. Não vejo a hora. Vou procurar um Impala 67 preto com um loiro de olhos verdes dentro, quem sabe eu tenha sorte outra vez...
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Presente ecológico.
MotoSerra e Só Creedence
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Bem aos pouquinhos
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Coisas de mudança
Humpf. Primeiro: não achava um freteiro ou carreteiro ou como quer que chame o cara que transporta os teus pertences de uma casa para outra neste tipo de situação. Ou achava um caro demais. Acabei tendo que aceitar esse mesmo. Segundo: não consegui caixas suficientes para guardar toda a tralha. Que é impressionante como tenho coisa. Parece tão pouco quando está tudo em seus devidos lugares... Aí fui improvisar empacotando as coisas com papel pardo. Acabou, comprei mais, acabou de novo, comprei outra vez. Hoje fui terminar a “empacotação”, afinal a mudança é amanhã. O papel pardo desta vez foi suficiente, mas adivinhem se não faltou fita adesiva? Às 9 horas da noite, claro.
Ainda hoje durante o intervalo de almoço fui colocar uma torneira no seu devido lugar, de onde eu a tinha tirado para colocar a máquina de lavar roupas. Instalei a torneira errada. Levei uma surra para tirar ela de volta. Não entendo como tive forças para instalar mas não para tirar. Enfim... mistérios da vida.
Então fui tentar desmontar o roupeiro, sozinha, que tenho essa mania de não querer estorvar ninguém pedindo ajuda em momentos periclitantes, como diria meu amigo Romar. Parecia bem simples. No começo até foi. Devia ser para eu criar ânimo. E foi só. Consegui me arranhar toda, uma porta caiu na minha cabeça, dei um mau-jeito na perna e o roupeiro ficou lá, pela metade.
O único que se diverte com a bagunça é o Damasco, meu gato. Com novos obstáculos para superar, lugares para se esconder, tralhas para escalar. Talvez semana que vem, a essa hora, tudo tenha voltado à sua normalidade.
Histórias da Feira
Em dois minutos de prosa descobri que a avó da atendente era gremista e “gateira”, vejam só. Tudo isso porque comprei o livro O Gato por Dentro, de William Burroughs. E também porque adoro conversar, mesmo com estranhos, confesso. Já fiz muitos amigos assim. Mas há coisas que só eventos como a Feira do Livro são capazes de nos proporcionar. Além do convívio com a cultura, papos com gente bacana.
E por falar em O Gato por Dentro, o livro que originou toda esta história, aqui vai um trechinho que achei muito interessante: “O gato não oferece serviços. Ele se oferece. Claro que ele quer carinho e abrigo. O amor não é de graça. Como todas as criaturas puras, os gatos são pragmáticos.”
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Tommy Lee Xando
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Eu no Twitter
Pelo tanto que demorei pra criar um blog, era de se esperar que eu fosse passar longe deste tal twitter por um bom tempo ainda. Mas parece que isso vicia, isso de ser ligado em tudo. A gente descobre uma coisinha, tem vontade de participar de todo o resto. Não basta mais ter email, msn, orkut. É preciso ter blog e twitter.
Eu, por exemplo, tenho até uma rádio, a Last FM. É um site online onde a gente se cadastra e escolhe as músicas que quer ouvir. Tem até um link: "ouça aqui a rádio de Daniela Faber". Pois é, tenho uma rádio.
Mal aguento de curiosidade para saber o que vem depois.
Se alguém quiser visitar meu twitter:
http://twitter.com/danifaber
terça-feira, 12 de maio de 2009
Virando gato
Gatos são péssima influência, independente do número de felinos que nos cerca. Só tenho um e percebo bem. Olhar aquela bola de pelos ruivos aninhada no edredom me dá preguiça.
São 19h43. E eu vou ali virar gato. Até outra hora.
Vem aí mais uma Feira do Livro
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Outra do Leoni
domingo, 10 de maio de 2009
Uma Noite Perfeita
terça-feira, 5 de maio de 2009
Temporada das Flores
Enjoy
Que saudade agora me aguardem
Chegaram as tardes de sol a pino
Pelas ruas, flores e amigos
Me encontram vestindo meu melhor sorriso
Eu passei um tempo andando no escuro
Procurando não achar as respostas
Eu era a causa e a saída de tudo
E eu cavei como um túnel meu caminho de volta
Me espera amor que estou chegando
Depois do inverno a vida em cores
Me espera amor nossa temporada das flores
Eu te trago um milhão de presentes
Que eu achava que já tinha perdido
Mas estavam na mesma gaveta
Que o calor das pessoas e o amor pela vida...
Me espera estou chegando com fome
Preparando o campo e a alma pra as flores
E quando ouvir alguém falar no meu nome
Eu te juro que pode acreditar nos rumores
Me espera amor que estou chegando
Depois do inverno a vida em cores
Me espera amor nossa temporada das flores
Me espera amor que estou chegando
Depois do inverno é a vida em cores
Me espera amor nossa temporada das flores
Me espera amor que estou chegando
Depois do inverno é a vida em cores
Espera amor nossa temporada das flores
Me espera amor que estou chegando
Depois do inverno é a vida em cores
Espera amor nossa temporada das flores.
Que cara tem?
Alguém aí, por favor, me responda: que cara tem quem curte o bom e velho rock’n’roll, ou mullet rock como alguns costumam chamar? Pergunto porque não entendo a cara de espanto já percebi no rosto de algumas pessoas quando digo que gosto de ACDC, Led Zepellin, Deep Purple e afins. Será que eu deveria andar por aí toda de preto, com jeans surrado e cobrir o corpo de tatuagens só para fazer jus ao que eu gosto?
Porque se for isso tenho um problema. Dos grandes. Sou eclética. Não tão eclética a ponto de curtir pagode, axé ou sertanejo. Não. Respeito quem gosta, mas não é meu caso. Sinceramente, odeio. Me nego a gostar de uma música feita basicamente de vogais, ou com aquela voz tremida, como se o cantor tivesse esquecido que já desceu da carroça de tomates. Não. Essa não sou eu.
Mas também não sou radical. Me permito gostar de um som mais pop, como REM, Goo Goo Dolls e James Blunt, ou mais country, como Steve Carlson e Creedence Clearwater Revival, ou blues, de Muddy Waters e Gary Moore. E daí? Vou ter que andar por aí de camisa xadrez, chapéu e botas? Ou com um cigarro pendurado no canto da boca e um violão embaixo do braço? Agora mesmo, enquanto escrevo, estou ouvindo Blue Öyster Cult. Que visual será que combina com Blue Öyster Cult, meu Deus?
Definitivamente, é por estas e outras que odeio rótulos.
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Carros antigos em Bento Gonçalves
E eu vou ficar aqui torcendo pra achar um Impala 67 preto... mesmo que não tenha um loiro de olhos verdes e cabelo arrepiadinho dentro, já serve.
Categorias
Antigos – Carros fabricados até 1978.
Clássicos – Carros não necessariamente tão antigos. Exemplo: Mercedes, Jaguar, Bugatti, Maseratti, Mustang, Porsche e Ferrari.
Especiais – Carros tunados (transformados), de competição, com fabricação especial, customizados.
À espera de Leoni
Enfim, o show é sábado. Eu vou ali comprar meu ingresso e volto outra hora.
Atum, gatos e concursos
E então a minha vez estava se aproximando e eu não fazia ideia do que poderia apresentar para a etapa “salgados”. Procurei receita na internet, perguntei às amigas e no fim quem me salvou foi minha querida amiga Polly que me ensinou um recheio de sanduíche de atum, com maionese e otras cositas más. Pois e não é que me dei conta que nunca havia comido atum? Juro, o queixo das gurias praticamente caiu quando cheguei a essa constatação. Deve haver em algum lugar uma lei que obrigue a comer atum mas, juro, atum pra mim é novidade. E não é algo tão estranho assim, afinal, não curto peixe nem nada que nade.
Atum, na minha opinião, é comida de gato. O Damasco, meu gato (que uma hora destas vai aparecer por aqui), ficou embaixo da mesa miando, implorando por um tanto do atum. Justo ele que, toda vez que ofereço algo que não seja ração para ele comer, cheira e sacode a pata como se tivesse com nojo. Só falta dizer “argh, comida de gente!” Exceto quando a “comida de gente” é pão doce, sonho ou azeitona, que ele adora. Hoje aconteceu uma inversão de papéis. Fui eu que comi comida de gato. Mas até que foi bom.