Feliz Ano Novo!!!

Apesar dos pesares, o jeito ainda é ter esperança...
Um ótimo ano novo pra todos nós, sem corrupção, tragédias e doenças. Com muito amor, paz, progresso e saúde...

Palhaçada nacional.

Depois tem gente que me pergunta por que eu odeio tanto esse país... lá fora, por algo que se faz entre quatro paredes e que não tem nada a ver com o dinheiro público ou sua administração, um político é processado, banido inclusive. Aqui um fiadapu corrupto feito o Jader Barbalho volta à ativa como se tivesse ido ali na esquina buscar pão e ainda temos que aturar até o filho dele debochando da nossa cara. Já não chega canalhas feito o ilustríssimo Sérgio Moraes, que depois de tudo o que aprontou e disse ainda ter sido reeleito? E o tanto de ministros que estão sendo demitidos por desvio de dinheiro público?

Dizem que cada povo tem o governo que merece. Eu não mereço políticos tão baixos me representanto. Não os coloquei lá. Quero gente honesta atuando em meu nome em Brazília. Honesta e batalhadora como eu. Não esses imundos!!!!!! E aposto que a maioria do povo brasileiro também merece gente assim: honesta.

Feliz Natal!!!!

A todos os meus leitorinhos – fiéis ou de passagem – quero desejar um Natal abençoado e um ano novo repleto só de coisas boas, se possível ao lado das famílias humanas, felinas e caninas. Que não falte amor, saúde, paz e sonhos realizados.
São os votos da família Faber:
Dani, Damasco, Misha e Sophie.

Os Gatos – Patrícia Highsmith.

Pois é. Dentro da mania de comprar tudo o que vejo com ou sobre gatos, no sábado comprei um livro no mercado perto de casa. Os Gatos, de Patrícia Highsmith, tem três historinhas, três poemas, um ensaio e sete desenhos que envolvem gatos, claro. Já comecei a ler e estou amando. Recomendo.

Beleza ao alcance dos olhos.

No final de semana Deus presenteou Bento Gonçalves com um belo arco-íris.
Obrigada.

Alguém duvida?

Vi uma cena bizarra no restaurante dia desses. Um menino que devia ter uns 8, 9 anos, saiu correndo, tropeçou e caiu de joelhos. Normal, toda criança cai. Ele até iria se levantar na boa não tivesse a mãe histérica corrido atrás e o abraçado com uma preocupação excessiva, toda “pobrezinho, machucou meu anjinho?” e bibibi. Nada contra preocupação de mãe e carinho, mas ela foi de um exagero tão grande que o guri viu que poderia tirar vantagem da situação e abriu o berreiro, sem uma única lágrima, claro. Alguém duvida que esse daí vai virar um monstrinho mimado quando crescer? Espero não ter que conviver com ele quando for adolescente.

Adoro gatos loiros...

;)

Danilo Gentili pela adoção.

O humorista Danilo Gentili iniciou uma campanha em seu programa Agora é Tarde pela adoção de animais abandonados, em vez de comprá-los, no que eu concordo plenamente. Não apenas porque amigo não se compra, como também porque existem milhares de cães e gatos nas ruas e abrigos por aí em busca de um lar e um dono que dê carinho e comida. Só isso.

A iniciativa do Danilo é elogiável. Ele mesmo já tem um gato (enorme) chamado Gato; um cachorrinho com problemas nas patinhas traseiras, o Professor Xavier; e a mais recente adoção é uma cadelinha sem racinha definida marrom e com carinha dócil. A escolha do nome será pelo twitter. Basta digitar #agoraétarde e dar a sua sugestão. Eu já dei a minha.

Clics felinos.

Como eu sou recebida quando chego em casa.

Tem coisa melhor?
Obrigada, Senhor!!!!!

Da dificuldade de se varrer um chão...

Precisa dizer alguma coisa?

Furacão Sophie.

Quem tem filhote em casa não consegue manter nada arrumado por muito tempo, simplesmente porque tudo é descoberta. Cada objeto acaba se transformando em um novo brinquedo. Por isso, muito cuidado com pecinhas pequenas.

Ainda assim, nós, mães de gatos, tentamos deixar nosso lar em ordem, por pouca que seja. Esse é meu cantinho, onde gosto de ler, fazer artesanato, usar o computador. Olhem que bonitinho tudo arrumadinho...

Aí passou o furacão Sophie...

O arranjo de Natal que estava sobre os livros ficou de cabeça pra baixo na mesa, há bolinhas por tudo, canetas espalhadas, garrafa d'água derrubada, vidro de petisco virado e por aí vai... Até dei uma bronca... mas com a carinha que ela faz não tem como ficar zangada muito tempo... (Confissão básica: até me diverti!)

Gatos viciam.

Eu já dizia que gato é igual tatuagem: depois que se tem um, se quer ter vários. Agora descobri, ou resolvi admitir publicamente, que os felinos também viciam. Gateiros de verdade não podem ver nada com uma estampa ou foto de gato que, se pode (e às vezes sem poder mesmo) já sai comprando. Pode alguém pagar R$ 30,00 por um par de chinelos de dedos só porque tem a estampa de uma gatinha lambendo a pata? Ou comprar duas camisetas praticamente iguais, a primeira com um gato e a segunda com dois gatos na frente? Ou ainda uma bolsa com a foto de três gatos? Sou eu essa. O que me alivia é que não devo ser a única, pois os produtos “felinamente enfeitados” estão tomando conta do comércio por aí. De canecas a brincos, de bolsas a almofadas, os bichanos estão em todos os lugares. Estava na hora destes fofos terem o destaque merecido.

Ex-Jenny.

Minha caçula foi testemunha do assassinato por envenenamento deu genro, Bóris, namorado de Misha. Por conta disso, o FBI – Feline Bureau of Investigation, com o intuito de protegê-la dos criminosos ainda em liberdade, optou por colocá-la no Programa de Proteção às Testemunhas, dando-lhe uma nova identidade. Jenny, a partir de agora, será Sophie.

Brincadeiras à parte, Bóris, namorado de janela da minha Misha, foi mesmo envenenado, infelizmente. E Jenny, embora não tenha testemunhado nada já que nem havia chegado a este mundo ainda no dia do crime, mudou mesmo de nome. Mas, por incrível que pareça, por VONTADE DELA!!!
Explico. Jenny foi o nome que escolhi, olhando para aquele corpinho ruivo e seus olhos azuis. Mas ela pelo visto não gostou. E sim, gatos têm vontade própria. Descobri isso olhando Leverage dia desses. Fui chamar a atenção dela, para que parasse de me morder os dedos e, influenciada pela Sophie do seriado, troquei os nomes sem querer. A gatinha atendeu, para meu espanto. Mais tarde tentei de novo. “Jenny!” Nada. “Jenny!” Nada. “Sophie!” Uma olhada. “Sophie!” Outra olhadela. Aline, minha amiga veterinária, passou pela mesma situação na hora de batizar sua persa, que escolheu se chamar Hanna.
Gatos são, sem dúvida, os animais de estimação mais temperamentais e espertos que eu conheço. Isso que já tive um cão.

Gatos: más influências!

Uma bela tarde de sábado, sol alto, temperatura agradável. Aí eu olho em volta e vejo três criaturas dormindo um sono solto. Acabei com vontade também. Bastou eu deitar e veio a Misha fazer companhia, bem deitadona no meu braço. Tem como não ser feliz?

Harmonia

Desta vez foi preciso um tempo menor para que Damasco aceitasse o fato de que não é mais o filho único, mas sim o mais velho. Isso não quer dizer que ele se dê bem com Jenny, mas ao menos em vez de atacar a pequenininha ele apenas resmunga. Já Misha foi mais receptiva. Dá banho, dorme juntinho, brinca (embora, às vezes, pareça briga). E eu sou uma mãe feliz.

Esse aí é o Damasco reclamando que a ração está atrasada!!!

Onde comem três...

... devem comer quatro. Eu sempre fui favorável ao planejamento familiar, tanto que demorei um tempão até me decidir a adotar a Misha. Mas aí, num belo final de tarde, eu estava passando por uma borracharia a caminho de casa e ouvi um miado triste. Encontrei uma caixinha com furos, abri, e lá estava toda sujinha de graxa e coco uma gatinha ruivinha, com pouco mais de um mês de vida. O proprietário da borracharia viu quando um homem abandonou o projeto de felino no meio da rua, uma das mais movimentadas de Bento, para morrer atropelado. Ficou com pena, resgatou, mas não podia adotá-la.
Eu e meu coração mole levamos a pobrezinha para casa. Dei banho, ração, leite, carinho. A intenção era cuidar dela até encontrar alguém que a quisesse. Acabou que eu mesma quis. Não tive coragem de abrir mão de mais uma bênção que Deus me deu. Sei que Ele vai nos proteger para que eu sempre seja capaz de sustentar essa família linda. E agradeço todos os dias por meus amores.
Seja bem-vinda, Jenny!

Fabers unidos!

Se meu braço esquerdo fica dormente, com certeza não é princípio de enfarte.
Olhem só o jeito que eu durmo...

Mamãe comprou uma câmera!!!!

Dinheirinho extra surgiu e aproveitei para comprar uma máquina fotográfica de verdade para registrar as estripulias dos filhotes. Preparem-se!!!!

Aos poucos posto outras.

Vitrine Viva.

Aqui em Bento Gonçalves existe uma loja chamada Basso Modas que, por sua vez, possui a vitrine mais bonita da cidade, na minha humilde opinião. Tudo porque nela existe um manequim vivo muito especial. É Melody, a gata de um dos vizinhos, que se aproveita da porta aberta para tirar seus cochilos entre as roupas em exposição. As reações de quem passa na rua são diversas, desde ficar em dúvida se é realmente um gato ali, sorrir pela cena e até tentar comprar a bichana. Tanto que já foi colocado um cartaz improvisado junto dela: “O mimi é de verdade e não está à venda. Obrigada.”

Disfarçada de Abajur.

Como uma mãe muito responsável que sou, levei Misha para castrar. Já foi uma tortura no caminho até a clínica, porque ela foi miando o tempo inteiro, miados tristes de quem acredita que será abandonada pela segunda vez. Já no veterinário, quando ela foi levada para a parte de trás onde ficam as jaulinhas, gritava tão alto que eu ouvia da rua. Resultado: fui chorando pro trabalho.

Eu achava que o mais difícil seria passar uma semana longe da minha pequetusha...

Embora tudo tenha corrido bem na cirurgia, fui chamada para buscá-la no quarto dia porque ela não se alimentava. Um tanto feliz por ter minha pretinha de volta, um tanto triste por encontra-la um fiapinho de gata de tão magrinha, levei a pobrezinha para casa, com o tal colar elisabetano e tudo. Parecia que estava disfarçada de abajur. Os dias seguintes foram uma comédia: ela esbarrava em tudo com aquilo e, na tentativa de se livrar do estorvo, dava quatro, cinco passos para trás. Cômico.

Enfim, agora as coisas voltaram ao seu normal. Misha se livrou do “abajur” e dos pontos, recuperou o peso e está a gata mais sapeca do mundo. Já Damasco, que achou por alguns dias que era o dono do campinho de novo, está rabugento pela volta da concorrência. Mas quando a mamãe chega em casa estressada depois de um dia de trabalho, eles se unem para me animar. Tem coisa melhor?

Um par de micos.

Eu tenho dessas. Pago micos adoidado.
Dia desses, depois de uma manhã humilhante e estressante no trabalho, me arrastei até o restaurante pedindo ao Papai do Céu que me desse uma alegria: bife e batata frita no buffet... Nada muito extravagante, meu pedido. Eu sou simples, facinha de agradar.
Aí eu chego na frente do buffet e vejo que minhas orações foram atendidas. Sem nem me dar conta abri um sorrisão, feliz da vida, olhos brilhantes! Até a moça que pesa o prato teve que sorrir também. Só eu mesmo... Já não basta as crises de riso no meio da rua quando estou ouvindo o Pretinho Básico...

Então noite dessas eu na esquina de casa, um frio daqueles. Uma senhora pára o carro ao meu lado e pergunta se no chalé logo adiante morava alguém. Eu disse que sempre via uma senhorinha com um gato. Pois não é que vinha uma fumaceira justo da casa da velhinha? Pra quê? Fomos a mulher e eu até a casa, quase arrombamos a porta, achando que era incêndio, querendo salvar a velhinha, eu pronta pra chamar os bombeiros. Nisso sai um rapaz da casa, dizendo que era só a lareira do vizinho que mora no porão...

A intenção era boa, ao menos.
Não é à toa que mudei o nome do blog para super natural Dani. Um bom trocadilho, by the way...

Por que eu acho os animais melhores que as pessoas.

Ando muito chorona. Ontem, a caminho de casa no final da tarde, um frio desgraçado, vi um desabrigado, desses que têm uma carroça para catar coisas, deitado na garagem de uma oficina. Onde ele estava o vento não pegava, porém era muito frio da mesma forma. Mas o que mais me chamou a atenção foram os dois cachorros dormindo bem juntinhos dele, uns esquentando os outros. Nenhum dos dois tinha coleira ou mesmo um fio que os prendesse, os obrigando a ficar ali. E eles são espertos o bastante para buscar outro dono, se assim quisessem. O cara deve passar fome, além de frio, mas os cãezinhos ficam ao seu lado, enfrentando as dificuldades juntos, não o abandonam. O que prova que os animais são melhores que muitas pessoas, pra não dizer a maioria.
Fiquei emocionada e ao mesmo tempo me senti impotente. Pago impostos que são desviados em vez de investidos nos problemas sociais dessas pessoas. E não há nada que eu possa fazer por esse e outros tantos homens que dormem nas ruas por aí. Não pude nem comprar um sanduíche que fosse porque estou sem dinheiro, já que não recebi. Só fiz uma oração por eles antes de dormir na minha cama quente, cercada de gatos. Temos algo em comum, os animais que nos fazem companhia. E eu entendo o homem, pois também não iria para o albergue se tivesse que abandonar meus amigos peludos por um abrigo temporário.
Enfim, já não gosto mais tanto de inverno.
Enquanto isso, o Ministério Público processa o músico gaúcho Tonho Croco por ter feito uma música em protesto contra os ilustres deputados que deram um aumento de 75% aos próprios salários no final do ano passado. Disseram que é um atentado à honra. Mas que honra tem um deputado que faz isso enquanto seus eleitores dormem na rua, ao relento, no frio?
Só no Brasil mesmo...

O poder de uma fêmea desprezada.

Damasco tem um leãozinho de pelúcia que usa para “namorar”. O pobre já está meio pelado, meio rasgado. Até comprei outro, mas meu loiro não quis saber dele.
Pois bem.
Dia desses, Misha em seu segundo cio, entrou no quarto e deu de cara com o Damasco no ato com o bichinho. Pra quê!!! Ela esticou o pescoço ao mesmo tempo em que arregalava seus olhinhos de coruja numa clara expressão de “como assim? Eu aqui louca pra ‘dar’ e o cara ali se refestelando com um leão de pelúcia?”
Se eu já achei isso engraçado, o que veio depois me fez ter uma crise de riso daquelas de escorrer lágrimas dos olhos. Minha pretinha se jogou no chão, rolou de um lado pro outro enquanto miava alto e desesperadamente, reclamando por ter sido desprezada e tentando chamar a atenção. Foi hilário!
E depois tem gente que diz que os animais não pensam.
(Nota: o protesto não gerou resultados. Minha bebê segue uma moça pura!)

O depredador do patrimônio da mamãe.

Dia desses deixei o notebook aberto sobre a mesa. De repente, Damasco resolveu desfilar pela mesa, perdeu o equilíbrio e, não sei de que jeito, antes de cair arrancou as teclas J e U do teclado. Deve ter ficado com ciúmes já que só as peripécias de Misha viravam post no blog da mamãe e me aprontou essa.


Pois bem. Depois de dar uma bronca no loiro e juntar as pecinhas, tentei conter o desespero e arrumar por conta própria para não ter uma despesa extra. Descobri que debaixo de cada tecla tem duas pecinhas de 1 centímetro que se encaixam uma na outra e depois encaixam na tecla. Daí a descobrir COMO elas encaixavam até que foi fácil. Pôr em prática a descoberta, nem tanto. Pois, como eu disse, as peças são muuuuuito pequetitinhas. E eu sou um ser que treme a vida inteira devido ao remédio de uso contínuo que mantém minha asma na coleira. Posso assegurar que encaixar coisinhas pequetitinhas tremendo não é bolinho.

Levei uns 20 minutos, mas consegui. Não sem antes tirar pó e pelos de gato do espaço temporariamente vago. Serviu para eu ter uma ideia de como está o “submundo” do meu teclado. Mas nem pensar que vou tentar tirar as outras teclas para limpar. Imaginem só levar 10 minutos para repor cada uma!

Congelandinho em Bento.

Eu adoro inverno. Mas nestes últimos dias o frio está rigoroso demais até para mim. As temperaturas dançam em volta do negativo, meus gatos dormem debaixo das cobertas o dia todo, enquanto eu passo frio na rua e, por vezes, no trabalho. Alguém precisa levar ração pra casa, não é mesmo?

Se por um lado me deixa triste por saber que tem tanta gente na rua, passando frio e fome, o inverno também proporciona belas imagens . Como a registrada pela repórter fotográfica e minha xará Daniela Xu, na localidade de Ana Rech, em Caxias do Sul, hoje cedo.

Parece que tem geada até nas ovelhas!!! 

Quando a minoria vence.

Ontem foi domingo e eu bem queria ter podido dormir mais. Eu e Damasco, aliás, estávamos prontos para dormir até o meio-dia, como mandam os domingos, mas Misha resolveu que 9 horas era o melhor horário para tirar todo mundo da cama. Ela acordou, se espreguiçou, ficou cheia de energia e então se chegou, me lambeu, esfregou a carinha no meu rosto, no meu pescoço, miou, pulou em cima da gente, até que teve seus desejos atendidos. Aqui em casa é o único lugar onde a maioria perde a votação pra minoria.
Então, quando a casa estava aberta e preenchida pelos cheiros e movimentações da manhã ensolarada, ela foi até a cama.

E dormiu.

Chris Kane no Blog do David Coimbra.

Eu sou assim, quando gosto de alguém ou alguma coisa, divulgo o máximo que eu posso, não apenas para atrair mais fãs para os meus "admirados", como para compartilhar meu bom gosto, rsrsrsrsrs.

Brincadeiras à parte, David Coimbra, outro que eu adoooooro, postou minha sugestão em seu blog para o Som das Madrugadas. Música romântica do Christian Kane. Aí o link do blog (viu, estou divulgando dois seres que eu amo, um  jornalista e um músico num post só...):

http://wp.clicrbs.com.br/davidcoimbra/2011/06/15/som-das-madrugadas-1-12/?topo=13,1,1,,,77

Aproveitem e comentem...

Saudades...

Quando chove sinto saudades...
Minha mãe.
Reyzinho, meu pequinêz.
Bolinho de chuva.
Balas de côco.
Cheiro de material escolar novo.
MacGyver.
Sopa de letrinhas.
Festa anos 80.
Balonê na Itapema.
Iolanda.
Duque.
Carro Comando.
Heróis da Resistência.
Cambraia.
Toblerone.
A Super Máquina.
Glenn Quinn.
Algodão doce.
Carimbos de bichinhos.
Torta de bolacha.
Basquete.
Infância.
Sonhos...

Misha ficou "mocinha".

Pois minha filhotinha ficou "mocinha". Nos últimos dias eu tenho visto Misha se deitar de lado no chão e se arrastar, se esfregar em paredes, em móveis e em pernas na maior frescura. Sem contar o andar reboladinho de bundinha pra cima. Comentei com a "dinda" Aline, que além de grande amiga e "comadre" é veterinária. Foi confirmado o primeiro cio. Assim, tranquilo.

Eu imaginava noites de miaceira de tirar o sono do bairro, filas de pretendentes a Romeu Felino na porta da minha casa, um drama só. Felizmente, aqui em casa, o cio é apenas um ataque de denguice. Minhas TPMs são mais traumáticas. Gatas sequer sangram!!! Eu quero ser gata na próxima vida...

Errei de novo.

Diz o Chico nas palestras no centro espírita que frequento que a dor é a maneira que Deus usa para nos tirar do caminho errado e levar de volta ao certo. Pois bem. Andei muito decepcionada com o povo bento-gonçalvense a ponto de me arrepender de mudar pra cá. Aí, Deus para me provar que existem pessoas boas e ruins em todo lugar, me deu uma lição. Passei o sábado no plantão 24 anos com uma nova crise de asma e tive ajuda justamente de pessoas estranhas, além da dos vizinhos. Não estou falando dos profissionais da saúde, pois apesar de eu ter sido bem atendida, esta é a função deles. Estou falando de pessoas como dona Celina e o esposo, que acompanhavam a mãe dela no leito ao lado. Quando me foi negado o direito a uma ambulância que me levasse de volta para casa apesar de eu não ter dinheiro para o táxi, foram eles que me levaram. Sem cobrar nada, por pura solidariedade.

Pois é. Me enganei de novo.

Ainda bem.

Admitindo um erro de julgamento.

Venho por meio deste post admitir que errei. Todas as vezes que alguém me alertava que os “gringos”de Bento Gonçalves são estúpidos e arrogantes e eu os defendi, achando que nada poderia ser pior que viver em Santa Cruz, eu estava errada. Cheguei a pensar que, pela fama de sisudos, os “gringos” seriam capazes de diferenciar seriedade de antipatia. Ledo engano. Aqui, mesmo quando são bem tratados, os nativos reclamam, pois se julgam tão superiores que um “bom dia” não basta, precisa vir acompanhado de um “sinta-se à vontade para pisar em mim”. Passei a ser tratada como qualquer forasteira que não é turista: como um nordestino em São Paulo. Ou seja, força de trabalho que não merece respeito algum por ter vindo de fora. É uma pena que eu não tenha mais condições financeiras para ir embora. Ao menos a cidade continua bonita. E tem o frio que eu gosto. Já é um consolo.

Vários tipos de gatos.

Sou apaixonada por gatos e por Jensen Ackles. Aí, do meu ócio criativo do final de semana resultaram estas duas comparações abaixo. Qualquer semelhança não será mera coincidência. São apenas tipos diferentes de gatos em situações praticamente idênticas. ; )

Quem espera...

Quando percebo que o Damasco está longe do alcance dos meus olhos por tempo demais (porque ele e Misha são praticamente minha sombra) basta ir até o banheiro e lá está o bonito, equilibrado na pia, à espera de “alguém” que abra a torneira. Até parece que não tem água limpa no pote à disposição o tempo inteiro. Como diz o Garfield no primeiro filme, quando se tem paciência é só esperar que o que se deseja vem até você. Funciona pro Damasco também.

A guerra de Misha.

Estava eu organizando fotos no computi e encontrei esta, de algumas semanas atrás. Eu me maquiava pra não assustar o povo na rua. Quando peguei o pincel de maquiagem a Misha o atacou com uma sequência de tapinhas rápidos, toda assustada. Daí se deu o cabo-de-guerra que aparece (mal e porcamente) na foto. Eu puxando pelo cabo, aos risos, ela puxando os pelinhos, entre rosnados.  Foi a única vez que vi minha pretusha assim, estressadinha. Mas confesso que foi bem divertido.

Curtindo as pequenas coisas.

Um novo, mas já muito querido, amigo meu disse que aprendeu duas coisas lendo meu blog. A primeira é que devemos aproveitar e curtir os pequenos prazeres da vida. Eu nunca tive a pretensão de ensinar nada a ninguém neste meu espaço, mas já que isso aconteceu, fiquei muito feliz. Afinal, significa que minha existência não foi assim tão em vão.
Aí, lendo mais uma vez o livro Amor em Minúscula, encontrei logo no começo esta frase que ofereço para meu Jorginho:

Desfrute as pequenas coisas, porque talvez um dia você olhe para trás e se dê conta de que eram as grandes coisas. (Robert Brault)

Ah, a segunda coisa que ele disse que aprendeu é a desfrutar o prazer de comer bergamota no sol. E adicionou chimarrão, que eu já não curto, mas é a receita dele.

Um ótimo final de semana a todos. Com muitos pequenos/grandes prazeres.

Nesta sexta-feira 13...

Abrace forte seu gato preto e o encha de carinho.
Porque azar mesmo é de que não tem um gato preto para fazer companhia!!!!
Eu sou felizarda, e você?

Essa não é a Misha, achei na internet, porque não consegui tirar uma foto bacana da minha neguinha ainda...

Amontoado de gatos.

Damasco resmunga, resmunga, quando a Misha chega perto (especialmente quando ela morde o rabinho dele), mas na hora de dormir no braço da mamãe neste friozinho que vem fazendo ele nem se importa se ela resolve deitar praticamente em cima dele em busca de aconchego. O que prova que não apenas no coração de mãe que sempre cabe mais um, também nos braços. Mesmo que eles fiquem dormentes depois pelo peso dos gatos amontoados confortavelmente – para eles – enquanto o soninho vem.

Pretinho Básico na Fenavinho.

Minha vida não tem sido assim um poço de diversão, mas quando a diversão acontece é pra valer. Sábado me permiti ir até a Fenavinho assistir ao show dos guris do Pretinho Básico. Na intenção de economizar R$ 2,50 da passagem de ida resolvi ir à pé. Me arrependi, porque não bastasse eu ter me perdido no caminho, descobri pelas bolhas nas almofadinhas dos meus pés que a bota que escolhi calçar não serve para caminhadas de 50 minutos. Mesmo assim, lá chegando, não me privei de passar 1h30 dançando, cantando, pulando e rindo como se tivesse 15 anos a menos. Me diverti como não me divirto há muito tempo. Ao menos não com coisas que eu mesma esteja protagonizando, o que não inclui a diversão que tenho olhando seriados e ouvindo rádio, onde sou agente passiva da história.

Mas, enfim, valeu à pena. Especialmente pelo jeito doido do Piangers, que aprontou de tudo, desde deitar e rolar no chão até dar banho de espumante na gente; o bom e velho rock’n’roll tocado pelo Cagê; as cantadas furadas do Potter nas soberanas da festa; o Samba do Acre liderado pelo Porã; e a cantoria desafinada do Maurício. Queria, apenas, que momentos assim não fossem tão raros.

Desculpejm o estado das fotos, mas com celular é assim mesmo...

Campanha Mãe de Gato também é Mãe.

Adorei a iniciativa da galera do blog Gatos da minha vida: Lola, Lilica, Smigol e Preta que afirma com todas as letras que Mãe de Gato Também é Mãe. Então, além de curtir a saudade da minha mãe que já se foi, vou curtir também meus filhos felinos. E vou querer presente!

Até porque é o primeiro Dia das Mães em que sou mãe de dois filhos e não de apenas um...

;)

Espero muitos lambeijos...

Sobre o Dia das Mães.

Ontem fui em uma loja revelar algumas fotos e a balconista me ofereceu um cupom para concorrer a prêmios pelo Dia das Mães. Eu, que já não tenho mãe e nem sou uma, não pude evitar sentir um sentimento de vazio tomar conta. Ninguém se lembra dos filhos que não vão ter quem abraçar neste domingo.

Se você tem, abrace-a bem forte e diga o quanto a ama. Nunca se sabe quando será o último abraço, o último encontro...

Feliz Dia das Mães...

Poeminha do Gato...

O gato é uma maquininha


Que a natureza inventou
Tem pêlo, bigode, unhas
E dentro tem um motor


Mas um motor diferente
Desses que tem nos bonecos
Porque o motor do gato
Não é um motor elétrico

É um motor afetivo
Que bate em seu coração
Por isso faz ronrom
Para mostrar gratidão


No passado se dizia
Que esse ronrom tão doce
Era causa de alergia
Para quem sofria de tosse


Tudo bobagem, despeito
Calúnias contra o bichinho
Esse ronrom em seu peito
Não é doença, é carinho


(Ferreira Gullar)

(P.S.: O motorzinho da Misha é V8, igual ao Impala do "papai")

Supernatural Renovada.

Pois Supernatural, minha série favorita, teve um aumento considerável de audiência depois que passou para as sextas-feiras (lá nos "estates") e, por conta disso, foi renovada... Uhu!!!!!

*\o/*

Que venha a sétima temporada!!!!!

Feliz Páscoa!!!!

Para todos os meus leitorinhos queridos eu desejo uma Feliz Páscoa, cheia de paz, amor e renovação.
Se possível, que o coelhinho também traga coisas boas.

Bjos e miaus
Dani, Damasco e Misha

(ligeiramente disfarçados...)

Contra as tristezas da vida...

Achei tão bonitinha essa imagem que resolvi adicionar uma frase que combina bem...
Uma ótima semana aos meus leitorinhos...

Presente do David Coimbra.

Pois é. Quem me conhece sabe que eu sou fanzoca declaradérrima de David Coimbra, jornalista aqui do sul, editor de esportes do Jornal Zero Hora, estrela móvel do Pretinho Básico, um dos àncoras do Café TVCom e por aí vai. Pois eu mandei um email pra ele (olha a audácia deste ser) pedindo que ele republicasse no blog uma coluna antiiiiiiiiga, a primeira dele que li, quase treze anos atrás, na sessão Túnel do Tempo.

Esta humilde pessoa foi atendida... E, me sentindo a Coca-Cola mais gelada no deserto, deixo aqui o link para quem quiser conferir:

http://wp.clicrbs.com.br/davidcoimbra/2011/04/07/tunel-do-tempo-12/?topo=13,1,1,,,13

Então, tenho motivos para ficar feliz, né? Que outro leitorinho teve DUAS colunas republicadas a seu pedido, hã? David, querido, já te disse por email, mas fica aqui meu agradecimento público pelo presente que me emocionou tanto e alegrou minha semana inteira!!!!!

O Retorno de Supernatural.

Hoje à noite Supernatural retorna (lá nos "estates") para os seis últimos episódios da sexta temporada, que deve ser a última. Eu aqui, já me sentindo meio viúva de Dean Winchester, estou particularmente esperando pelo episódio da semana que vem, Frontierland, em que os meninos viajam no tempo até o faroeste... Eis o motivo:

Prende eu, "seu" xerife...

Esclarecendo a toxoplasmose.

Eu bem gostaria que os roteiristas das novelas da Globo lessem isso, pois pelo visto eles comem cocô de gato! Ignorantes e despreparados, deram a falsa informação na novela das nove de que a toxoplasmose é transmitida pelos gatos só de encostar ou fazer carinho nele. Os gatos são portadores, mas a pessoa tem que mexer nas fezes do gato e colocar a mão na boca para contrair a doença. Para quem tem o mínimo de higiene, isso não acontece, certo? A toxoplasmose está em verduras mal lavadas e carnes mal cozidas. Milhares de gatos serão abandonados nos próximos dias e semanas porque a maioria da população não sabe disso. Proteste e evite o abandono de centenas de gatos de mulheres grávidas enganadas pela Globo! http://falecomaredeglobo.globo.com/

LEMBRE-SE:

Você não pega toxoplasmose ao acariciar um gato.

Não abandone seu gato por medo de contrair a doença.

Você só pega toxoplasmose se ingerir terra ou alimentos contaminados com fezes de gatos, mas bons hábitos de higiene e limpeza no preparo dos alimentos evitam isso.

Cães, pombos e mordidas de gatos ou outros animais NÃO transmitem a toxoplasmose.

Não existe vacina contra a toxoplasmose.

Você não precisa se desfazer de seu gato se estiver grávida. Basta manter bons hábitos de higiene.

Fonte:

http://www0.rio.rj.gov.br/ijv/toxoplasmose.shtm

http://adoteumgatinho.uol.com.br/materias/toxo1.htm



O que há com os "humanos"?

Manchetes dos últimos dias: "Após ter trigêmeos pais rejeitam um dos bebês"; "Homem invade escola no Rio de Janeiro e atira contra estudantes"...

Impressão minha ou a "humanidade" desandou de vez? Sempre houve violência, mas desse jeito... dá quase vergonha de pertencer à mesma raça desses indivíduos. Não há o que falar. Não há justificativa. Não há mais amor pelo próximo.

Lamentável, mas estamos perdidos.

Abaixo a ignorância da Rede Globo.

Bem, eu que já quase não olho televisão por achar a programação da TV aberta um lixo, depois que fiquei sabendo que tem uma novela da Rede Globo chamada Insensato Coração estimulando o preconceito contra animais, especialmente os gatos, me senti ainda com mais razão em manter meu aparelho desligado e dedicar o tempo livre com livros.  Numa cena da tal novela a personagem da atriz Camila Pitanga disse que não pode chegar perto de gatos porque está grávida e não quer pegar doenças como a toxoplasmose,

como se ela fosse transmitida pelo convívio.

Enfim. Esses babacas que produzem essa porcaria deveriam se informar melhor. Talvez eles devessem ler este blog: http://ogritodobicho.blogspot.com/2011/04/em-rede-nacional-gatos-sao-acusados.html onde tem explicadinho os mitos e verdades sobre a toxo. E tem um modelo de carta que deverá ser enviada à emissora para quem, como eu, quer defender os gatos de mais esse preconceito absurdo. Como se já não existissem preconceitos o suficiente...

Enquanto isso, euzinha aqui, feliz proprietária de dois felinos lindos e saudáveis, uso o horário nobre para pôr a leitura em dia. Assim evito de falar besteiras como os autores dessa palhaçada.

Meu loirinho no Filé de Gato.

Meu Damasquito saiu de novo no Filé de Gato, da querida Carla Pila... Meu “filhote” é o orgulho da “mamãe”. Logo o namoradinho da Misha, o Black, de Belém do Pará, também estará desfilando por lá, pelo que eu soube. Quem quiser conhecer é só visitar www.filedegato.com. Obrigada, Carla!!!

Gata com raiva?!?!?!?

Isso aí é a dona Misha se rebelando contra o remédio pra diarreia. Parece até cachorro espumando de raiva, a doença, não o sentimento. Mas que ficou engraçado, ah ficou...

Cumplicidade entre irmãos.

Meus “filhos” estão se dando bem, finalmente. Até água da pia tomam juntos, pelo menos enquanto couberem. Dia desses eu fazendo bolinho (que inventei de cozinhar mais seguido – argh – achando que ia economizar, mas não tenho certeza de que esteja dando certo). De repente eu me viro e estão os dois na mesma cadeira, na mesma posição, me observando. Sim, que quem tem gato não faz nada sem testemunhas, né? Os meus ao menos me seguem sempre. Até no banheiro. Ao menos ninguém mais tentou praticar pesca submarina no vaso sanitário.

Estripulias de uma gatinha...

Misha tem aprontado das suas. O Damasco também fazia das suas, derrubava coisas que não devia, quebrava bibelôs, roia o que estava ao alcance, me escalava, miava o dia todo até ter pelo menos um mês, chegou a pular da janela do apartamento (sorte que era terceiro andar e tinha grama no pátio).

Mas a Misha é totalmente diferente. Além de mais dengosa, as travessuras dela são outras. Nos últimos dias ela rasgou um pacote de pão para comer o que tinha dentro, roubou presunto, rasgou cortina de banheiro, ficou presa em roupeiro. Mas, sem dúvida, a estripulia que mais chamou a atenção e que gerou um ataque de risos que me arrancaram lágrimas dos olhos aconteceu noite dessas, quando eu me preparava para dormir. Fiz o xixizinho básico, levantei para vestir o pijama, e quando dou por mim dona Misha pula pra dentro do vaso sanitário. Foi pá-pum, entrar e sair, molhando todo o banheiro. Nota: eu não tinha puxado a descarga. Ou seja, tive que dar banho na figura, que parecia uma coruja de tão arregalada. Sem contar que precisei limpar o chão. Tudo aos risos. Pobrezinha. Não há rotina quando se tem gatos por perto.

A paz começa a reinar...

Eis o flagrante pelo qual eu esperei por três semanas! Damasco e Misha, juntos e se entendendo bem. E pelo jeito como se uniram para me acordar todos os dias às 6 horas da manhã com correria e brincadeira, a paz realmente veio para ficar na casa dos Faber... até que enfim.

Adeus, Duque...

Esta semana perdi um amigo canino com quem convivi por quase dois anos. O Duque, cachorro da vizinha com quem compartilho o pátio, passou mal na segunda-feira, foi levado ao veterinário e na terça se foi. Rápido assim, nem pude me despedir. Estamos tristes, a dona dele e eu, mas sabemos que ele deve estar num lugar melhor, correndo pela grama verde e respirando ar puro. Pra quem já perdeu tanto na vida, poderia ser só mais um cachorro, mas eu me apego a tudo o que gosto e sofro quando não tenho mais. Vou sentir falta do cara me esperando na varanda, me dando a pata, correndo na minha frente quando eu saía pra poder dar uma voltinha, contente quando eu dava um petisco. Parece que até o Damasco sente falta, fica farejando por debaixo da porta. Vamos sentir saudades...

Reforma Matemática.

Vi a propaganda do São Paulo Indy 300 que anunciava: “ingressos a R$100. Meio-ingresso para estudantes e pessoas com mais de 60 anos, R$ 55.” Sou do tempo que metade de 100 era 50. Ou eu que sou mesmo péssima em contas ou o Brasil está passando por uma reforma matemática e ninguém me avisou. Se bem que depois da bagunça que foi a reforma ortográfica, eu não duvido de mais nada...

Disputando espaço na mamãe.

Mesmo eu sendo pequena e magrinha, Damasco e Misha conseguiram espaço o bastante para se ajeitarem enquanto eu assistia um DVD...

Quero ver quando ela for maior....

Apresentando: Misha

Depois de duas semanas sem conseguir definir o nome da bebê eu resolvi criar uma eleição entre os amigos.
Com 48% dos votos, ainda no primeiro turno, o nome vencedor foi:

Agradecemos a todos que participaram da eleição.

O início da paz.

Depois de dez dias de convívio limitado deixei Damasco e anônima juntos o final de semana inteirinho, sempre sob meu olhar atento. O corre-corre com rosnados se repetiu, sem nenhuma ocorrência. Melhor: os dois começaram a se cheirar, mostrando o início de um relacionamento pacífico.

Daí Damasco virou as costas e minha pretinha básica lascou-lhe uma dentada no rabo. No susto, meu loiro deu um pulo e saiu com um novo ffffssss. Também, né? Isso é coisa que se faça, morder o rabo do "irmão"?

Damasco também aprontava das suas quando filhote, não vou negar. Me "escalava" inteira até chegar no meu ombro para descansar, dormia na minha pantufa (até descobrir que na cama é muuuuuito mais gostoso), se escondia dentro de um buraco no sofá.

Pensando bem... ele apronta até hoje. O mistério é saber como será com uma nova cúmplice... assim que eles resolverem se unir.

Diário da Filhote - a primeira travessura.

Pois minha pretinha básica fica no banheiro enquanto estou fora, porque sou medrosa demais para deixá-los juntos na minha ausência.

E isso foi o que encontrei hoje quando cheguei em casa... mas com essa carinha me olhando dá pra ficar zangada?