segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Onde comem três...

... devem comer quatro. Eu sempre fui favorável ao planejamento familiar, tanto que demorei um tempão até me decidir a adotar a Misha. Mas aí, num belo final de tarde, eu estava passando por uma borracharia a caminho de casa e ouvi um miado triste. Encontrei uma caixinha com furos, abri, e lá estava toda sujinha de graxa e coco uma gatinha ruivinha, com pouco mais de um mês de vida. O proprietário da borracharia viu quando um homem abandonou o projeto de felino no meio da rua, uma das mais movimentadas de Bento, para morrer atropelado. Ficou com pena, resgatou, mas não podia adotá-la.
Eu e meu coração mole levamos a pobrezinha para casa. Dei banho, ração, leite, carinho. A intenção era cuidar dela até encontrar alguém que a quisesse. Acabou que eu mesma quis. Não tive coragem de abrir mão de mais uma bênção que Deus me deu. Sei que Ele vai nos proteger para que eu sempre seja capaz de sustentar essa família linda. E agradeço todos os dias por meus amores.
Seja bem-vinda, Jenny!

Um comentário:

  1. Que linda Dani, parabéns por adotar essa amarelinha lindaaa!!! Com certeza nada é por acaso e com certeza ela apareceu na sua vida por algum motivo e é isso aí, onde como 3 como 4, concordo! Muita saúde pra essa fofa!!!;-) Adoro casos com finais felizes!
    Bjinhaaaus
    Wayne

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