sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

O gato risonho.


Eu estava deitada lendo, Damasco deitado do meu lado daquele jeitinho que ele adora: cabecinha no meu ombro, patinha no meu peito, ronronando. Então eu espirrei, tomando o cuidado de virar o rosto. Senhor Damasco acordou, me mirou com um olhar estreito, lambeu a pata e começou a passá-la na carinha como se estivesse se enxugando. “Eu nem espirrei em ti, gato abusado!”, foi o que eu disse (sim, eu converso com meu gato, e daí?) No que ele parou, olhou pra mim de novo, RIU, e passou a pata mais duas vezes na carinha, claramente debochando de mim. Juro!!!! Como o Dewey, do livro “Dewey, um gato entre livros”, justamente o que eu estava lendo na ocasião. Aproveito e recomendo. E já aviso aos mais sensíveis que reservem uma caixinha de lencinhos de papel.

2 comentários:

  1. Haaaaa, avisou tarde, pois ao terminar de ler já estava com os olhos marejados, pois AMOOO animais, em especial essas bolas de pêlo.
    bjus
    P.S. Lindo seu gatinho.

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  2. Obrigada. Sou uma "mãe" muito coruja...
    E essas bolas de pêlos são muito fáceis de se amar...
    bjs

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