domingo, 13 de fevereiro de 2011

Ódio felino.

Um gato é como uma tatuagem. Depois que se tem um, se quer ter vários. Eu passei mais de ano pensando em adotar outro bichano, mas o ciúme de Damasco me impedia. Ouvi a opinião de diversas pessoas, especialmente veterinários e gente que tem dois – ou mais – gatos, e resolvi arriscar. Fui na pet shop de uma amiga e lá estavam quatro bebês, um machinho cinza, duas fêmeas preto e branco e uma fêmea toda preta. A princípio fiquei em dúvida entre o macho e a pretinha, mas meu coração bateu mais forte por ela. Fomos nós para casa, eu intimamente rezando para que o Damasco a aceitasse bem, especialmente por ser menina, fazendo planos de como seria a vida com um membro a mais na família Faber... mas o que se passou nas horas seguintes eu não conseguiria imaginar nem nos meus dias mais pessimistas. Foi um festival de pfffffffzzz. De ambos. Ela, escondida atrás do fogão; ele, rosnando debaixo da cama. Do Damasco eu esperava, mas da bebê?!?!?! Em suma, sou uma pessoa odiada por dois gatos. E ainda tem gente que me garante que essa fase vai passar e eles vão se dar bem.


Sei. =\

Um comentário:

  1. Concordo. Hoje em dia eu tenho vontade de juntar cada gato que vejo pela rua! Quem diz que não gosta de gatos, é porque nunca teve um!

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