quinta-feira, 18 de março de 2010

Dúvida ecológica.

Alguém aí sabe o que se faz com o “cadáver” de um eletrodoméstico? Pergunto porque desisti do meu micro-ondas e não tenho certeza se é ecologicamente aconselhável simplesmente colocar o estorvo no lixo reciclável. Nunca tive nada que estragasse assim...

Eis a história. Um belo dia meu micro-ondas simplesmente parou de aquecer. Fazia tudo: acendia a luz, girava o prato, emitia sons, mas esquentar o leite... necas. Levei então para uma assistência técnica aqui em Bento chamada Consertare. Uma semana e R$ 85 depois eu tinha meu aparelho de volta, funcionando.

Em menos de dois meses ele voltou a apresentar o mesmo defeito. Agia normalmente, mas não esquentava o que devia. Ainda estava dentro do prazo da garantia, portanto, o conserto deveria ter saído de graça, certo? Nope. Aproveitando-se do meu desconhecimento técnico, os caras inventaram uma peça como pretexto para cobrar o novo reparo. Mas só porque eu não posso provar não significa que eu tenha acreditado que o mesmo defeito pode ser causado por duas peças diferentes. Resignada, paguei, mas prometi que jamais poria meus pés número 35/36 naquela assistência.

Qual minha surpresa neste domingo, três semanas depois, quando o dito micro-ondas voltou a apresentar o mesmíssimo defeito! Três meses e R$ 120 (sem contar as corridas de táxi) investidos e eu continuo sem meu aparelho. Então resolvi que, assim que conseguir um emprego, vou comprar um novo. Só que surgiu a dúvida sobre o que fazer com o fardo que irá sobrar. Se alguém aí souber, por favor, deixe aqui seu comentário. Vale avisar que já pensei na opção impublicável nesse blog, aquela que os técnicos da assistência provavelmente não iriam gostar, mas não quero ser processada. E foi a única ideia que tive, por isso preciso de sugestões...

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